As Fernandas da minha vida

Hoje me toquei de uma coisa que eu ainda não tinha percebido: como sempre tem uma Fernanda que faz diferença na minha vida.

A primeira foi na infância. Maria Fernanda. Foi minha primeira amiguinha. Ela era a vizinha que tinha um ano a mais do que eu e que eu copiava. Inclusive pra começar a fazer xixi na privada. hehe
A gente era amiga desde que eu nasci praticamente, até que lá perto da pré-adolescência aquele fenômeno - qualé o nome mesmo? Bulling? - meio que afastou a gente naturalmente. Não vou entrar nos detalhes, mas digamos que eu era moleca demais, estava longe de chegar na adolescência e preferia brincar de polícia e ladrão...

Minha pré-adolescência foi estranha, e minha adolescência não teve Fernanda. Teve Elis. :)

A segunda Fernanda veio em outra fase da minha vida, quando eu mudei de cidade. Fernanda Guerra. A gente se divertia muito juntas, principalmente no meu último ano em São Carlos! Como era bom... altas conversas, fofocas, baladinhas, passeios, lágrimas, teve tudo. Foi uma época realmente boa e de que sinto muita falta, ou talvez vontade que tivesse durado mais um pouco.

A terceira Fernanda é a vigente, então não vou babar muito ovo senão ela vai se achar. hehe. Fernanda Migué (rs) Não vou falar que ela veio na minha época mais "adulta"... época de faculdade, vamos dizer assim. E ela é muito importante no meu dia-a-dia... A gente também se diverte pra caralho, conversa pra caralho, passeia, vai no bar... mas de um jeito diferente da segunda Fernanda. Ao invés de ir na boate do momento a gente vai naquele barzinho cult que acabou de abrir na Getúlio... ehehe

Enfim... pessoas que eu tenho certeza absoluta que vou me lembrar sempre, não importa se daqui a 10 ou 60 anos.

Vou iniciar a campanha "Fernanda: este nome merece uma filha!" hehe